“Mother’s love” and uses of gender normativities: maternity and slavery through the case of Narcisa in Meridional America (XVIII)
DOI:
https://doi.org/10.51349/veg.2025.2.07Keywords:
South America, normative knowledge, Maternity, SlaveryAbstract
This article analyzes motherhood and slavery in Southern America at the end of the 18th century through the case of Narcisa, an enslaved woman accused of injuring a child. Her procurator argued "maternal love" as the motive, alleging that the child's father had previously assaulted Narcisa's son. Motherhood, a female social role and fulfillment of the natural order, contrasted with the reality of poverty in Portuguese America, where women worked to subsist, involving their children. Enslaved mothers faced multiple economic, gender, and racial oppressions. However, sources reveal strategies developed by enslaved women to obtain benefits for themselves or their children. Narcisa's case exemplifies this: the use of white elite norms—such as "maternal love" and its implicit Christian values — was a strategy benefiting an enslaved woman.
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