Interactions between geomorphological heritage and cultural landscape of Serra do Alvão: the perspective of cultural geomorphology

Autores/as

  • Andreia Cristina Pereira University of Coimbra. Faculty of Arts. Centre of Studies on Geography and Spatial Planning (CEGOT) https://orcid.org/0000-0001-5416-5394
  • Bruno Manuel Santos Castro Martins University of Coimbra. Department of Geography and Tourism. Centre of Studies on Geography and Spatial Planning (CEGOT). RISCOS https://orcid.org/0000-0001-8681-2349

Palabras clave:

Cultural Geomorphology, Cultural Landscape, Geomorphological Heritage.

Resumen

Cultural Geomorphology seeks to reveal the multiplicity of dimensions, meanings and values intrinsic to geomorphological heritage while supporting the cultural landscape in its interaction with the historical and archaeological, architectural or immaterial heritage. In this perspective, the concept of geomorphosite includes landforms that stand out for their importance to the shaping of the landscape, its cultural significance or its economic value. This paper presents an inventory of potential geomorphosites, in Serra do Alvão and the Telões-Chaves basin, from the perspective of Cultural Geomorphology, comprising detailed and intermediate forms, as well as structural forms that define the broad lines of the relief. This inventory was based on past and present use value, considering the scientific, educational, environmental, landscape, productive and architectural functions. The inventoried and georeferenced sites were then subject to a qualitative assessment that sought to describe and justify their heritage value.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aguiar, C. and Pinto, B. (2008): “A paisagem vegetal e o uso do território ao longo do tempo” in Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (eds), Atlas das Aves Nidificantes em Portugal, Assírio & Alvim, Lisboa: 47-50.

Andrade, A. (1994): Vilas, poder régio e fronteiras: o exemplo do Entre Lima e Minho, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.

Baptista, J. C. (1998): Estudo neotectónico da zona de falha Penacova-Régua-Verin. Tese de doutoramento, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real.

Barroca, M. J. and António J. C. M. (1986): A Terra e o Castelo. Uma Experiência Arqueológica em Aguiar da Pena, Revista Portvgalia [online], Nova Série, pp. 6–7 [cited 2012-04-10], http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3646.pdf

Bettencourt, A. M. S. (2005a): “O que aconteceu às populações do Bronze Final do Noroeste de Portugal, no segundo quartel do I milénio AC, e quando começou, afinal, a Idade do Ferro?” in Actas do Colóquio Internacional Castro, um lugar para habitar, Cadernos do Museu, 11, Câmara Municipal de Penafiel: Penafiel: 25–40.

Bettencourt, A. M. S. (2005b): “The early farmers and shepherds of North-west Portugal: the Neolithic and the Calcolithic” in I. Silva and C. Mineiro (eds.), Diogo de Sousa. Regional Museum of Archaeology: Guide, Instituto Português dos Museus: Lisboa: 28-35.

Bettencourt, A. M. S. (2009): “A Pré-história do Minho. Do Neolítico à Idade do Bronze’, in P. Pereira (ed.), Minho. Traços de Identidade (Universidade do Minho: Braga), pp. 70-120.

Bettencourt, A. M. S., Dinis, A.; Figueiral, I.; Rodrigues, A.; Cruz, C.; Silva, I. S.; Azevedo, M. and Barbosa, R. (2007): “A ocupação do território e a exploração de recursos durante a Pré-História Recente do Noroeste de Portugal”, in S. O. Jorge, A. M. S. Bettencourt and I. Figueiral (eds.), A concepção das paisagens e dos espaços na Arqueologia da Península Ibérica, Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular, Centro de Estudos de Património, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, Faro: 149-164.

Bettencourt, A. M. S. (2013), “O Bronze Final no Noroeste português. Uma rede complexa de lugares, memórias e ações”, Estudos Arqueológicos de Oeiras 20: 145-162.

Botelho, H. (1907): “Lápides com inscrições romanas do distrito de Vila Real”, O Archeologo Português 7: 26-31.

Brendan, H. and Viles, H. (2013): “Beyond geomorphosites: trade-offs, optimization, and networking in heritage landscapes”, Environment Systems and Decisions 33 (2): 272-285.

Bruschi, V. M. and Cendrero, A. (2005): “Geosite evaluation: can we measure intangible values?”, Il Quaternario 18 (1): 293-306.

Bruschi, V. M. and Cendrero, A. (2009): “Direct and parametric methods for the assessment of geosites and geomorphosites”, in E. Reynard, P. Coratza and G. Regolini-Bissig (eds.), Geomorphosites, Verlag Dr. Friedrich Pfeilp, Munich: 73-88.

Cabral, A. (1995): Neotectónica em Portugal Continental, Memórias do Instituto Geológico e Mineiro 31, Lisboa.

Caldas, E. C. (1991): A agricultura portuguesa, através dos tempos, Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa.

Carvalho, E. G. R. (2006): Lima Internacional: Paisagens e Espaços de Fronteira, Universidade do Minho, Braga.

Cendrero, A. (2000): “Patrimonio geológico; diagnóstico, clasificación y valoración”, in Jornadas sobre Patrimonio Geológico y Desarrollo Sostenible, Ministerio de Medio Ambiente, Madrid: 23–37.

Centeno, R. M. S. (1979), “Algumas moedas do tesouro de Paredes do Alvão (concelho de Vila Pouca de Aguiar)”, Nummus, 2 (2): 87–91.

Criado Boado, F., Fábregas Valcárcel, F. and Vaquero Lastres, L. (1994): “Regional Patterning Among the Megaliths of Galicia (NW Spain)”, Oxford Journal of Archaeology 13: 33–47.

Dias, J. (1948): Vilarinho da Furna, uma aldeia comunitária, IAC, Porto.

Dias, J. (1993): “Aspectos da vida pastoril em Portugal”, Estudos de Antropologia 2: 271–315.

Direção-Geral do Território (DGT), Carta de Uso e Ocupação do Solo 2007 (COS 2007) [cited 2011-05-22], http://scrif.igeo.pt/cartografiacrif/2007/crif07.htm

Ferreira, A. B. (1979): “Os mantos de alteração e o modelado das regiões graníticas: ideias recentes e orientações de pesquisas, Notas e Recensões”, Finisterra, CEG, v. XIV, nº 28, Lisboa: 218-244.

Figueiral , I. and Bettencourt, A. M. S. (2007): “Estratégias de exploração do espaço no Entre Douro e Minho desde os finais do IV aos meados do I milénios AC”, in S. O. Jorge, A. M. S. Bettencourt and I. Figueiral (eds.), A concepção das paisagens e dos espaços na Arqueologia da Península Ibérica, Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular, Centro de Estudos de Património, Departamento de História, Arqueologia e Património, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, Faro: 177-187.

Fonte, J., Lemos, F. S., Cruz, G. and Carvalho, C. (2008): Segunda idade do ferro em Trás-Os-Montes Ocidental. Férvedes. vol. 5. Museo de Prehistoria e Arqueoloxía de Vilalba, Vilalba.

Graça, L. L. (1995): Propriedade e Agricultura; evolução do modelo dominante de sindicalismo agrário em Portugal, PhD diss., Instituto Superior de Agronomia, Lisboa.

Graça, L. L. (1998): “Regadios tradicionais nas montanhas do norte de Portugal (Serra da Peneda- Um caso exemplar)”, in F. J. Martínez Gil and P. Arrojo Agudo (coords.), El agua a debate desde la Universidad; Hacia una nueva cultura del agua. 1o Congresso Ibérico sobre Planificación y Gestión de Aguas, Institución Fernando El Católico, Zaragoza.

Grandgirard, V. (1999): L’évaluation des géotopes, Geologia Insubrica 4 (1): 59–66.

Gray, M. (2008): “Geodiversity: developing the paradigm”, Proceedings of the Geologists’ Association 119 (3): 287-298.

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (2015): Flora do Parque Natural do Alvão [cited 2015-10-25]. Available from World Wide Web: http://www.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnal

Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) (s.d.), Fichas de caracterização ecológica e de gestão dos valores naturais do Plano Setorial da Rede Natura 2000. Sítio Alvão / Marão. PTCON003, http://www.icnf.pt/portal/naturaclas/rn2000/resource/docs/sic-cont/alvao-marao

Izco, J. and Ramil-Rego, P. (2001): Análisis y valoración de la Sierra de O Xistral: un modelo de aplicación de la Directiva Hábitat de Galicia, Xunta de Galicia, Santiago de Compostela.

Jorge, S. O. (1986): Povoados da Pré-História recente da região de Chaves-Vila Pouca de Aguiar (Trás-os-Montes Ocidental): bases para o conhecimento IIIº e princípios do IIº milénios a.C. no Norte de Portugal, Porto.

Jorge, S. O. (2000): “Domesticating the land: the first agricultural communities in Portugal”, Journal of Iberian Archaeology 2: 43-98.

Jorge, S. O. (1987): “Megalitismo de entre-Douro-e-Minho e de Trás-os-Montes (Norte de Portugal): conhecimentos actuais e linhas de pesquisa a desenvolver”, in El Megalitismo en la Peninsula Iberica, Ministerio de Cultura, Madrid: 111-125.

Jorge, S. O. (1997): “Mamoas do Norte de Portugal: estado da questão em 1981. I Minho e Trás-os-Montes”, Revista da Faculdade de Letras, História 2 (14): 603-654.

Knight, J. (2001): “A geocultural classification of landscapes in Northern Ireland: implications for landscape management and conservation”, Tearmann 1: 113–124.

Knight, J. (2010): “Evaluating geological heritage: correspondence on ruban, d.a. ‘quantification of geodiversity and its loss”, Proceedings of the Geologists’ Association 121 (3): 326–333.

Kozlik, L. and Reynard, E. (2013): “Inventaire et valorisation des géomorphosites culturels des vallées du Trient, de l’Eau Noire et de la Salanfe”, in F. Hobléa, N. Cayla and E. Reynard (eds.), Gestion des géosites dans les espaces protégés, Université de Lausanne, Lausanne : 135-142.

Martins, B. (2009): A Depressão de Régua-Chaves-Verin: Contributo para Análise do Risco de Ravinamento, PhD diss., Universidade de Coimbra, Coimbra.

Martins, H. C.B., Sant’Ovaia, H. and Noronha, F. (2009), “Genesis and emplacement of felsic Variscan plutons within a deep crustal lineation, the Penacova-Régua-Verín fault: an integrated geophysics and geochemical study (NW Iberian Peninsula)”, Lithos 111: 142–155.

Mattoso, J., Daveau, S. and Belo, D. (2010): Portugal – O Sabor da Terra: um retrato histórico e geográfico por regiões, Temas e Debates, Porto.

Menéndez de Luarca, J. R. (2000): La construcción del territorio: Mapa histórico del Noroeste de la Península Ibérica, Lunwerg, Barcelona.

Muñoz Sobrino, C., Ramil-Rego, P. and Gómez-Orellana, L. (2007): “Late Würm and early Holocene in the mountains of northwest Iberia: biostratigraphy, chronology and tree colonization”, Vegetation History and Archaeobotany 16 (4): 223-240.

Panizza, M. (2001): “Geomorphosites: concepts, methods and examples of geomorphological survey”, Chinese Science Bulletin 46 (1) : 4-5.

Panizza, M. (2003) : « Géomorphologie et tourisme dans un paysage culturel intégré », in E. Reynard, C.Holzmann and D. Guex (eds.), Géomorphologie et tourisme, Institut de Géographie de la Université de Lausanne, Travaux et recherches 24, Lausanne : 11-18 [cited 2013-05-12] http://www.unil.ch/files/live//sites/igul/files/shared/Travaux_et_recherches/IGUL-TR24.pdf

Panizza, M. and Piacente, S. (2003): Geomorfologia Culturale, Pitagora Editrice, Bologna.

Parente, J. (1982): “O tesouro numismático de Reguengo (Vila Pouca de Aguiar)”, Revista de Guimarães 17: 231-314.

Parks, K. E. and Mulligan, M. (2010): “On the relationship between a resource based measure of geodiversity and broad scale biodiversity patterns”, Biodiversity and Conservation 19: 2751–2766.

Pedrosa, A. S. (2012): “Montanha – um espaço natural historicamente construído: o exemplo das montanhas do Noroeste de Portugal”, in Actas do 2º Colóquio Ibero-americano de paisagem cultural, patrimônio e projeto: Desafios e perspetivas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Pedrosa, A. S. (2013a): “A rota cultural na senda da paisagem, da cultura, do patrimônio, das tradições, das lendas: o exemplo do Alto Barroso (Norte de Portugal)”, Geografia Ensino & Pesquisa 17 (3): 191-208.

Pedrosa, A. S. (2013b): “As Montanhas do Noroeste de Portugal: Uma Paisagem Cultural”, Revista Cosmos 6 (1): 7-67.

Pedrosa, A. S. (2014), “Os ecomuseus como elementos estruturantes de espaços culturais e dinamizadores de estratégias de turismo local”, Cuadernos de Geografía. Revista Colombiana de Geografía 23 (2): 203-219.

Pedrosa, A. S. and Pereira, A. (2013): “A paisagem cultural como ativo de desenvolvimento de espaços rurais tradicionais de baixa densidade”, in S. C. Rodrigues and M. A. Mercante (eds.), Avaliação sócioambiental do domínio dos cerrados e pantanal: métodos e técnicas, Universidade Federal da Uberlândia, Uberlândia.

Pedrosa, A. S. and Pereira, A. (2012): “A paisagem cultural como linha de concepção de uma rota turística: o exemplo do Alto Barroso - Norte de Portugal”, Revista Geonorte 2 (4): 46-59.

Pereira, A. and Pedrosa, A. (2014): “Valorização Integrada do Património Geomorfológico e da Paisagem Cultural na Bacia do Rio Lima”, in Património Geomorfológico e Geoconservação. Experiências em Portugal e no Brasil, Atas/Proceedings I Encontro Luso-Brasileiro de Património Geomorfológico e Geoconservação, Coimbra: 104–111.

Pereira, L. S. and Sousa, V. S. (2005): “Lameiros e prados de lima, uma paisagem das terras altas húmidas de Portugal”, in CYTED XVII. Un enfoque para la gestion sustentable del agua: Experiencias en zonas humedas, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires.

Pereira, P., Pereira, D. and Alves, M. I. C. (2007): “Geomorphosite assessment in Montesinho Natural Park (Portugal)”, Geographica Helvetica 62: 159-168.

Pereira Alves, M., Araújo, M., Cunha, P. et al. (2000): “Estratigrafia e interpretação paleogeográfica do Cenozóico continental do norte de Portugal”, Ciências da Terra 14: 73-84.

Pires, J., Pinto, P. A. and Moreira, N. (1994): Lameiros de Trás-os-Montes. Perspectivas de futuro para estas pastagens de montanha, Série Estudos, Instituto Politécnico de Bragança, Bragança.

Pôças, I., Cunha, M. and Pereira, L. S. (2006): “Pastagens seminaturais de montanha: Lameiros, sistemas ancestrais no século XXI”, in CYTED XVII. El agua en Ibero-América: tecnologias apropriadas e tecnologias ancestrales, Universidade de Piura-Peru, Lima.

Prats, L. (1997): Antropología y Patrimonio, Ariel, Barcelona.

Prats, L. and Santana, T. (2005): “Reflexiones libérrimas sobre patrimonio, turismo y sus confusas relaciones”, in T. Santana and L. Prats (eds.), El encuentro del turismo con el patrimonio cultural: concepciones teóricas y modelos de aplicación, Asociación Andaluza de Antropología, Sevilla: 9-25.

Ramil Rego, P., Gómez-Orellana Rodríguez, L., Muñoz Sobrino, C. and Tereso, J. P. (2011): “Dinâmica natural e transformação antrópica das florestas do noroeste ibérico”, in J. P. Tereso, J. P. Honrado, A. T. Pinto and F. C. Rego (eds.), Florestas do Norte de Portugal. História, Ecologia e Desafios de gestão, InBio - Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva, Lisboa: 14-54.

Ramil-Rego, P.; Muñoz Sobrino, C., Gómez-Orellana, L., Rodríguez Guitián, M. A. and Ferreiro da Costa, J. (2012): “Configuración y transformación del paisaje del NW ibérico durante el final de los tiempos glaciares, el Holoceno y el Antropoceno”, Recursos Rurais 6: 19-62.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/97 de 28 de Agosto. Diário da República — I Série-b n.º 198 — 28-8-1997.

Reynard, E. (2005a): “Géomorphosites et paysages”, Géomorphologie. Relief, processus, environnement 3: 181-188.

Reynard, E. (2005b): “Paysage et géomorphologie: quelques réflexions sur leurs relations réciproques”, in Y. Droz and V. Miéville-Ott (eds.), La polyphonie du paysage, Presses polytechniques et universitaires romandes, Lausanne: 101-124.

Reynard, E. (2008): “Scientific research and tourist promotion of geomorphological heritage”, Geografia fisica e dinamica quaternária 31 (2): 225–230.

Reynard, E. and Panizza, M. (2005): “Geomorphosites: definition, assessment, and mapping”, Géomorphologie: relief, processus, environnement 3: 177–180.

Reynard, E., Fontana, G., Kozlik, L. and Scapozza, C. (2007): “A method for assessing the scientific and additional values of geomorphosites”, Geographica Helvetica 3: 1–13.

Reynard, E., Regolini-Bissig, G., Kozlik, L. and Benedetti, S. (2009): “Assessment and promotion of cultural geomorphosites in the Trient Valley (Switzerland)”, in Memorie descrittive della Carta Geologica d’Italia, LXXXVII: 181-189.

Ribeiro, A. (1979): Contribution à l´étude tectónique de Trás-os-Montes Oriental, Memórias dos Serviços Geológicos de Portugal, 24.

Ribeiro, A. (2013a): “A Evolução Geodinâmica de Portugal: uma introdução”, in R. Dias, A. Araújo, P. Terrinha and J. C. Kellberg (eds.), Geologia de Portugal, vol. 1, Escolar Editora, Lisboa.

Ribeiro, A. (2013b): “Evolução Geodinâmica de Portugal; os ciclos ante-mesozóicos”, in R. Dias, A. Araújo, P. Terrinha and J. C. Kellberg (eds.), Geologia de Portugal, vol. 1, Escolar Editora, Lisboa.

Rodrigues, R. (1985): “Dolmens ou antas de Villa Pouca de Aguiar”, O Archeologo Português 1 (12): 346-352.

Sampaio, A. (1979): Estudos Históricos e Económicos: As villas do Norte de Portugal, Vega, Lisboa.

Sanches, M. J. (1997): Pré-história Recente de Trás-os-Montes e Alto Douro (O abrigo do Buraco da Pala no Contexto Regional), Textos, 1, Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto.

Sanches, M. J. (2003): ‘Sobre a ocupação do neolítico inicial no norte de Portugal’, in V. S. Gonçalves (ed.), Muita gente, poucas antas?: origens, espaços e contextos do megalitismo, Atas do II Colóquio Internacional sobre Megalitismo (Instituto Português de Arqueologia, Lisboa: 155-179.

Silva, P. M. R. (2010): Povoamento Proto-Histórico do alto Tâmega: as mudanças do I milénio a.C. e a resistência do substrato indígena. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto.

Soares, L. (2008): A Influência das Formações Superficiais no Âmbito dos Processos de Erosão Hídrica e Movimentos de Vertente no NW de Portugal, Tese de Doutoramento. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto.

Soares, M. R. O. R. (2003): Projeto: Relocalização, identificação e inspecção de sítios pela Extensão do IPA - Macedo de Cavaleiros Código Nacional de Sítio: 19328, Portal do Arqueólogo [cited 2015-04-20], http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/?sid=trabalhos.resultados&subsid=2234027&vs=2233979

Stallins, J. A. (2006): “Geomorphology and ecology: unifying themes for complex systems in biogeomorphology”, Geomorphology 77 (3): 207-216.

Stanley, M. (2003): “Geodiversity: our foundation”, Geology Today 19: 104–106.

Swanwick, C. (2004): “The assessment of countryside and landscape character in England: An overview”, in K. Bishop and A. Philipps (eds.), Countryside Planning. New Approaches to Management and Conservation, Earthscan, London: 109-124.

Swanwick, C., Department of Landscape, University of Sheffield and Land Use Consultants (2002): Landscape Character Assessment: Guidance for England and Scotland, Countryside Agency and Scottish Natural Heritage, Edinburgh.

Tereso, J. (2012): Environmental change, agricultural development and social trends in NW Ibéria from the Late Prehistory to the Late Antiquity, Tese de doutoramento, Universidade do Porto, Porto.

Turner, S. (2006): “Historic Landscape Characterization: A landscape archaeology for research, management and planning”, Landscape Research 31: 385-398.

Vasconcelos, J. L. (1936): “Três inscrições romanas inéditas do concelho de Vila Pouca de Aguiar”, Revista de Arqueologia, Lisboa.

Descargas

Número

Sección

Estudios